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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Sex Pistols


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Os Sex Pistols lançam no dia 24 de setembro uma caixa comemorativa de 35 anos do clássico Never Mind The Bollocks. Além do álbum original remasterizado, o trabalho traz raridades, b-sides e faixas ao vivo em outros dois CDs. Um DVD com imagens de shows, videoclipes e entrevistas completa o pacote, que ainda traz adesivos, pôsteres e outros souvenirs. Eis o tracklist completo:
CD 1 – Never Mind The Bollocks Here’s The Sex Pistols
01. Holidays In The Sun
02. Bodies
03. No Feelings
04. Liar
05. God Save The Queen
06. Problems
07. Seventeen
08. Anarchy In The UK
09. Submission
10. Pretty Vacant
11. New York
12. EMI
CD 2 – 1977 Studio Rarities & B-Sides
The single b-sides remastered
01. No Feeling
02. Did You No Wrong
03. No Fun
04. Satellite
Dave Goodman Jan 1977 demos recorded at Gooseberry Studios
05. New York
06. EMI
07. Liar
08. Pretty Vacant
09. Problems
10. GSTQ
Chris Thomas Demo’s & Outtakes
11. Did You Know Wrong (March 3rd 1977)
12. 17 (April 21st 1977)
13. Satellite (April 22nd 1977)
14. Submission (April 22nd 1977)
15. Holidays In The Sun (April 22nd 1977)
16. EMI (April 22nd 1977)
17. 17 (May 16th 1977)
18. Holidays In The Sun (June 11th 1977)
19. Bodies (June 11th 1977)
20. Submission (August 12th 1977)
21. Belsen Was A Gas (original demo) (19 September 1977)
CD 3 – 1977 Live
Samfundet Club, Trondheim, Norway – 21st July
01. Anarchy In The U.K.
02. I Wanna Be Me
03. 17
04. New York
05. EMI
06. No Fun
07. No Feelings
08. Problems
09. God Save The Queen
Happy House, Stockholm, Sweden – 28th July
10. Anarchy In The UK
11. I Wanna Be Me
12. 17
13. New York
14. EMI
15. Submission
16. No Feelings
17. Problems
18. God Save The Queen
19. Pretty Vacant
20. No Fun
DVD – 1977
Riverboat Party, The River Thames, London – 7th July
Pretty Vacant
Anarchy In The UK
Problems
Happy House, Stockholm, Sweden – 28th July
Anarchy In The UK
I Wanna Be Me
Seventeen
New York
Problems
No Fun
S.P.O.T.S. Tour – Winter Gardens, Penzance, Cornwall – 1st September
Problems
No Fun
Anarchy In The UK
DVD EXTRA’S
God Save The Queen video
Pretty Vacant video
Holidays In The Sun video
The HeyDay Interviews. Interviews by Judy and Fred Vermorel recorded in August 1977 with:
Steve Jones
Paul Cook
John Lydon
Sid Vicious
Glen Matlock
BBC, Radio 1, Rock On, December 12th 1977 – John Tobler interview with John and Sid (previously unheard full uncensored version)

Fonte:
http://www.vandohalen.com.br/ 
Fonte: Sex Pistols: box comemora 35 anos de clássico - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_837/159623-sexpistols.html#ixzz21hBPhRnG

Polêmica: as músicas mais controversas da história do Rock


Polêmica: as músicas mais controversas da história do Rock

O Rock sempre foi motivo de polêmica, já que sempre trouxe um motivo de rebeldia, além de focar muitas vezes em temas mais obscuros e quebrar paradigmas. Abaixo, estão algumas das músicas mais polêmicas do gênero, lembrando que é uma lista pessoal e não está em ordem, logo, fique à vontade para comentar e sugerir novas músicas.
SEX PISTOLS - GOD SAVE THE QUEEN:
O ano era 1977 e a rainha Elizabeth II comemorava o seu Jubileu de diamante (25 anos no trono). Junto com a comemoração vieram dezenas de homenagens principalmente de artistas ingleses, e os “Sex Pistols” também resolveram “homenagear” a vossa majestade.
A canção era a personificação do movimento Punk inglês, tratando de temas como a Anarquia e com frases que marcaram história como “Não há futuro para a Inglaterra!” e “Deus salve a rainha e seu regime fascista”, além de várias outras acusações regadas ao sarcasmo típico da banda que deixavam evidente o sentimento de revolta do proletariado que sofria uma crise de desemprego, e não aceitava as demonstrações de riqueza da monarquia enquanto a população sofria.
O single trazendo a música foi o segundo mais vendido no Reino Unido, o que causou uma onda de acusações por parte de músicos afirmando que a banda havia sido boicotada e a lista “manipulada” para que “God Save the Queen” não ficasse em primeiro. Isso, aliado ao fato de ter sido proibida pela BBC e por muitas emissoras de rádio, colocam “God Save the Queen” e os “Sex Pistols’ entre as músicas mais controversas da história do Rock.
THE BEATLES - HELTER SKELTER:
Os Beatles já estavam com a convivência desgastada, quando em 1967 Paul McCartney leu em uma edição da “Melody Maker” (famosa revista especializada em música) uma entrevista de Pete Townshend do “The Who” onde ele afirmava que “I Can See For Miles” era a canção mais alta e barulhenta que alguém já tinha feito. Ao ler isso Paul achou que a música era um “barulho organizado” e decidiu criar a sua própria ópera barulhenta e suja.
Helter Skelter é um nome de um brinquedo que consiste em um tobogã (famoso escorregador) e foi usado por Paul para dar a ideia de como se pode ir do topo ao nível mais baixo rapidamente.
A letra da música é difícil de entender, no começo fala sobre o brinquedo em si: "Quando eu chego ao chão, eu volto para o topo do escorregador, onde eu paro, me viro e saio para outra volta até que eu volte ao chão e te veja novamente." Visto por esse lado a música não é nada polêmica, o problema é que o famoso Serial Killer Charles Manson interpretou os Beatles como “Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse” e acreditava que a música anunciava uma futura guerra racial. Entre os dias 9 de agosto e 10 de agosto de 1969, a "família Manson" cometeu duas chacinas em Hollywood e escreveu nas paredes "Helter Skelter" com o sangue das vítimas. Durante o julgamento de seus crimes, em novembro de 1970, Manson explicou sua interpretação de "Helter Skelter" na corte: "Helter Skelter significa confusão. Literalmente. Não significa Guerra com ninguém. Não significa que eles irão matar outras pessoas. Apenas significa o que significa. Helter Skelter é confusão. Confusão está vindo rápido. Se você não vê que a confusão está vindo rápido, chame do que quiser. Não é minha conspiração, não é minha música. Eu escuto o que relato. Ela diz, ‘Apareça!’ ela diz, ‘Mate!’ Porque me culpar? Eu não escrevi a música. Eu não fui a pessoa que projetou isso na consciência das pessoas.
BODY COUNT – COP KILLER:
Body Count é uma das bandas que geralmente figura nas listas de “Melhores bandas pouco conhecidas”. A banda surgiu como um projeto paralelo do rapper Ice-T e tinha como proposta trazer as letras que tratavam de violência e desigualdade social típicas do Rap para o Rock, com uma pegada bem punk Rock.
Com uma proposta dessas era de se esperar que a banda criaria polêmica, mas ninguém imaginava que seria tanta polêmica como a alcançada pela música “Cop Killer”. A letra da canção contava a história de um jovem que, cansado da violência policial, decide tomar medidas mais drásticas e atacar oficiais da polícia e como qualquer banda Punk traz um vocabulário pesado e direto como na intro: “Eu ponho minha camisa preta/ Eu ponho minhas luvas pretas/ Eu ponho minha touca preta/ Essa merda já durou muito/ Eu pego minha calibre doze cerrada/ Eu desligo os faróis do carro/ Estou para dar uns tiros/ Estou para mandar uns 'polícias' pra vala".
A música foi duramente criticada por autoridades de altíssima patente, incluindo o então presidente George Bush (pai) e seu vice Dan Quayle, e quando Ice-T percebeu que a polêmica sobre a música havia ultrapassado o verdadeiro interesse sobre a letra decidiu relançar o álbum “Body Count” sem a música, e lançá-la como um single separado.
OZZY OSBOURNE – SUICIDE SOLUTION:
Bon Scott, do AC/DC deixou o mundo de luto com a notícia de sua morte, então era de se esperar diversas homenagens por outros artistas, e quando Blizzard of Ozz foi lançado trouxe a homenagem de Ozzy Osbourne, mas não foi bem assim que algumas pessoas entenderam a música.
A música tratava do alcoolismo, mas alguns versos em especial foram tratados como um incentivo ao suicídio: “Faça sua cama/ descanse sua cabeça/ Mas você se deita ali e se lamenta/ Onde se esconder?/ Suicídio é a única saída/ Você não sabe sobre o que realmente é...”
A controvérsia começou com o título da música, o “Solution” foi tido por muitos como uma afirmação de que o suicídio seria a solução, mas na verdade significava “solução” como uma mistura de substâncias que poderia levar ao suicídio. Para aumentar ainda mais a polêmica sobre a música, John McCollum e Eric A. (dois adolescentes fãs da banda) se mataram com tiros na cabeça e seus pais acusavam a canção de ter sido um dos incentivos para tal ato. Tendo a família do primeiro, inclusive, processado Ozzy, que teve que explicar a letra da música nos tribunais.
KINGSMEN – LOUIE LOUIE:
Talvez a canção mais antiga a causar polêmicas no Rock’n Roll, foi escrita em 1956 e gravado por “Richard Berry & The Pharaohs” num ritmo R&B para o lado B do single "You are my sunshine" em um ritmo de Calypso e passou desapercebida na época.
Mas foi no início da década de 60 que a música começou a ser revivida e regravada por algumas bandas de pouca expressão, até que em 1963 a banda “Kingsmen” (uma das precursoras do Garage Rock) regravou a canção e foi responsável pela explosão da música, tanto que na década de 90 foi estimado que haviam mais de 1200 regravações por bandas diferentes.
A letra em si não é controversa, trata de um marujo jamaicano, que em uma mesa de bar explica ao barman que vai encontrar sua ex-namorada a todo custo. Mas como parte da letra era ininteligível, pouco tempo depois a música foi acusada de obscenidade e estudada pelo FBI, mas o inquérito acabou “inocentando a letra”.
Leia mais detalhes sobre "Louie, Louie" no link abaixo:
RAUL SEIXAS – SOCIEDADE ALTERNATIVA:
O poeta brasileiro, Raul Seixas, foi definitivamente uma das vozes que mais se opôs ao regime da ditadura no Brasil, e "Sociedade Alternativa" sem dúvidas foi o auge de sua carreira. Aleister Crowley foi uma das personalidades que mais influenciou bandas e artistas de Rock, e não foi diferente com Raul. E a sociedade era a utopia criada por Raul baseada na ordem O.T.O., seguidora dos seguimentos de Crowlei, e que Raul definiu perfeitamente em Novo Aeon: "Sociedade alternativa, Sociedade novo Aeon, É um sapato em cada pé, É direito de ser ateu, Ou de ter fé, Ter prato entupido de comida, Que você mais gosta, É ser carregado, ou carregar gente nas costas, Direito de ter riso de prazer, E até direito de deixar, Jesus Sofrer".
Isso era uma afronta ao regime ditatorial vigente no Brasil, tanto que em 1974 Raul e Paulo Coelho receberam um convite do porta-voz do general Ernesto Geisel que dizia querer maiores informações sobre a Sociedade Alternativa, já que o governo acreditava que a música realmente tratava de uma sociedade secreta, algo que não era realidade.
Raul fez contatos com diversos assessores do governo militar, e o resultado dessa confiança traduziu-se em buscas ilegais em seus apartamentos, prisão e posterior exílio nos Estados Unidos. Os jornais da época falavam que Raul tinha ido para os Estados Unidos bater um papo com John Lennon. A história do exílio só estourou nos anos 80, quando se podia falar um pouco do que aconteceu na época.
Hoje a música é vista como um verdadeiro hino do Rock Nacional, e continua trazendo a sensação utópica de uma sociedade onde a liberdade seja completa.
THE BEATLES – LUCY IN THE SKY WITH DIAMONDS:
O “Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band” é tido até hoje como um dos maiores álbuns da história da música, e ele também teve seu lado polêmico com “Lucy in The Sky with Diamonds”. A versão original é que John Lennon teve a ideia para a música após observar um desenho feito por seu filho que ele chamou de “Lucy no céu com diamantes”. Lennon achou o desenho bastante colorido e viu que ele se encaixava na ideia do seu novo álbum, ou seja, era algo psicodélico e inovador.
As polêmicas começaram após o lançamento do álbum, muitos acusavam de ser uma apologia às drogas, primeiramente as inicias do titulo que formavam a palavra LSD. Além disso a letra da música era “diferente” por ser extremamente psicodélica e muitos tomaram ela como uma descrição de uma viagem em ácido. Para completar, o clipe da música só engrossou as teorias.
Apesar de nunca ter sido provado, a BBC e dezenas de rádios na época tiraram a música de sua programação, mas isso não impediu a canção de ser aclamada pelo publico e pela critica e de se tornar um marco tanto na carreira dos Beatles como do Rock em geral.
SLAYER – ANGEL OF DEATH:
Um dos clássicos da banda de Thrash-Metal Slayer, "Angel of Death" foi lançada no álbum “Reign in Blood” de 1986. A música foi escrita por Jeff Hanneman, guitarrista da banda, e trata de Josef Mengele, médico do regime nazista que foi o responsável por diversas mortes e experimentos doentios no campo de concentração de Auschwitz, naquele que se tornaria o período mais obscuro da humanidade.
Jeff escreveu a música enquanto estava em turnê com o Slayer e declarou como surgiu a inspiração para a canção: “Eu me lembro de parar em algum lugar e comprar dois livros sobre Mengele. Eu pensei: 'Isso é uma coisa doentia', então quando chegou a hora de gravar para o álbum aquilo ainda estava na minha cabeça – foi daí que veio 'Angel of Death'".
"Angel Of Death" trazia frases fortes como: “Destruindo, sem piedade/ Ao benefício da raça Ariana” e “Patéticas vítimas inofensivas/ Abandonadas para morrer/ Podre anjo da morte/ Voando livremente”, e quando tirada do contexto (que deveria ser de repúdio para com os atos de Mengele) muitas pessoas começaram a afirmar que a banda era Nazista e a música era um tributo a Mengele.
MARYLIN MANSON – GET YOUR GUNN:
Manson sempre foi um artista polêmico, que por várias vezes chegou a deixar sua vida pessoal sobressair sobre sua música, graças a várias lendas sobre sua figura, como a de que ele havia tirado uma de suas costelas cirurgicamente para poder praticar sexo oral em si mesmo. E as polêmicas começaram cedo, logo em seu primeiro single para ser mais exato, "Get Your Gunn" foi lançado em 1994 e foi inspirado no assassino Michael Frederick Griffin, que em 1993 assassinou David Gunn por ser contra as operações que ele realizava em seu consultorio.
A canção também traz gravações da conferência onde o político Budd Dwyer se suicida em frente as câmeras após discursar, incluindo o som do tiro que o matou. Como se isso não fosse o bastante ainda foi divulgado pela imprensa (erroneamente) que os dois garotos que cometeram o famoso massacre na escola de Columbine eram fãs de Manson e que a música os inspirou a cometer tal ato.
GUNS N' ROSES – ONE IN A MILLION:
"One in a Million" é a 8ª música do "GnR Lies" de 1998, e se destaca não só por suas muitas polêmicas mas também pelo fato de ter sido uma das primeiras canções escritas completamente por Axl Rose, sem a participação de nenhum outro integrante da banda.
Antes do lançamento de Lies, os membros da banda tentaram inutilmente convencer Axl a retirar a música do album, e Axl não só não aceitou como ainda pôs na contra-capa uma manchete de jornal falsa assinada por ele mesmo onde em tom de brincadeira criticava a música, uma previsão do que realmente aconteceria já que a cançõa foi acusada de ser homofóbica, além de atacar policiais e imigrantes, e foi muito mal recebida pela critica e por críticos em geral.
Axl defendeu a música dizendo que não era homofóbico e citou como seus ídolos Freddie Mercury e outras personalidades assumidamente gays. Algum tempo depois assumiu que o verso mais controverso da música - “Imigrantes e bichas/ Não fazem sentido para mim/ Eles vem para nosso país/ E acham que podem fazer o que quiserem/ Como começar um mini Iran/ Ou disseminar doenças horríveis/ Eles falam de tantas malditas maneiras/ É tudo grego para mim” - não eram necessários e realmente foram pesados demais, apesar de continuar defendendo que eles foram mal interpretados.
IRON MAIDEN – THE NUMBER OF THE BEAST
O álbum “Number of the Beast” foi o responsável por firmar o Iron Maiden na cena Heavy Metal, principalmente pela faixa título, que se tornaria um verdadeiro marco do Rock. A música foi muito bem recebida pelo público (tanto que é obrigatória nos shows da banda até hoje), mas também foi atacada por diversos grupos religiosos pela letra que já começava pelo titulo: “O numero da besta”.
A canção fez o grupo ser acusado de satanismo, o que influenciou grupos religiosos a queimar o disco da banda e organizar vários protestos durante a turnê de lançamento do álbum. O clipe também foi editado, e quando era exibido na MTV, o mascote da banda, Eddie, era cortado do final da música.
Os músicos sempre defendiam a canção dizendo que ela era uma espécie de literatura de alguém que está observando a história, e não tinha uma conotação satanista. Algo que é claramente observado no verso: “Isto não pode continuar, devo informar a lei/ Pode ainda ser real, ou apenas um sonho louco?”, mas mesmo assim, as acusações continuam e até hoje muita gente usa ela, o mascote Eddie e outras canções para classificar o Maiden como “uma banda do demônio”.
ROLLING STONES – SYMPATHY FOR THE DEVIL:
Em 1968 os Stones se firmavam de vez na história da música com o álbum Beggars Banquet, e logo na primeira faixa já tínhamos a canção que foi de longe a mais polêmica da banda. Escrita por Jagger sobre o nome inicial de “The Devil Is My Name” ela traz a narrativa em primeira pessoa do ponto de vista do próprio Lucifer.
A música trazia uma sonoridade diferente, trazendo um riff que lembrava muito o ritmo do Funk, e a letra consistia em Lucifer relatando de forma narcisiva seus feitos durante a história da humanidade. Com versos como: “E eu estava por lá quando Jesus Cristo teve seu momento de dúvida e dor/ Certifiquei-me de que Pilatos lavasse suas mãos e selasse seu destino”, e “Estava por perto de São Petersburgo quando vi que era a hora de uma mudança/ Matei o Czar e seu ministros, Anastásia gritou em vão”.
A canção também trazia referências diretas aos assassinatos dos Kennedys, e fez com que a banda fosse acusada de incitação à Magia Negra, e muitos inclusive diziam que a letra era uma espécie de “admiração ao demônio” o que causou o boicote de várias emissoras de rádio.


Fonte: Polêmica: as músicas mais controversas da história do Rock - Melhores e Maiores http://whiplash.net/materias/melhores/159341-sexpistols.html#ixzz21h9gbULY

Tributo Deep Purple


Deep Purple: Metallica, Iron Maiden e outros em tributo

Um tributo especial ao DEEP PURPLE, com releituras das faixas do album clássico Machine Head contará com participações do METALLICAIRON MAIDENBLACK LABEL SOCIETY, CHICKENFOOT, entre outros. O disco fará parte de um pacote especial da revista americana Classic Rock que ainda conta com 128 páginas de entrevistas com os integrantes do DEEP PURPLE, inclusive uma das últimas entrevistas com Jon Lord. Sem previsão de lançamento no Brasil.
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Fonte: Deep Purple: Metallica, Iron Maiden e outros em tributo - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_837/159569-deeppurple.html#ixzz21h8p5tcy

Beatles


Coletânea dos Beatles é lançada com prefácio escrito por Dave Grohl


Uma coletânea da banda Beatles, exclusiva para a loja virtual iTunes, foi lançada na última terça-feira (24). A compilação “Tomorrow Never Knows” reúne 14 das “músicas de rock mais poderosas” do quarteto de Liverpool, como “Paperback Writer“, “Back In The U.S.S.R.” e “Helter Skelter
Para acompanhar o lançamento, o vocalista do Foo Fighters, Dave Grohl, escreveu um prefácio em que comenta sobre a influência do ‘Fab Four’ em sua vida e carreira. Confira o texto de Dave, na íntegra:
“Se não fosse pelos Beatles, eu não seria um músico. Simplesmente isso. Desde muito jovem, eu ficava fascinado com as músicas deles e, com o passar dos anos, eu mergulhei profundamente no trabalho deles. No balanço e no gingado. Na graça e na beleza. Na escuridão e na luz. Os Beatles pareciam capazes de captar qualquer coisa. Eles não tinham limites e naquela liberdade pareciam definir o que hoje conhecemos como ‘Rock and Roll”.
Recentemente, eu mostrei para minha filha de seis anos, Violet, o brilhante filme ‘Yello Submarine’. Foi a introdução dela aos Beatles e ela instantaneamente compartilhou da mesma fascinação que eu senti quando tinha a idade dela e estava descobrindo os Beatles pela primeira vez. Ela queria saber o nome deles, quais instrumentos tocavam, quem cantava cada música, etc etc etc… Isso me deixou incrivelmente feliz (e orgulhoso!). Em poucos dias ela já sabia os versos e refrões de todas as músicas do disco. Mas teve uma música que foi especial para ela…
Hey Bulldog‘ não é um dos maiores sucessos dos Beatles. É o tipo de música que as pessoas normalmente chamam de ‘lado B’. Mas é o rock mais típico e essencial dos Beatles. A linha de baixo, a bateria característica de Ringo, a guitarra áspera e distorcida e aquele som que somente o fundo da garganta de Lennon conseguia produzir. Ela ressona, balança, chacoalha sua cabeça e faz seus quadris remexerem. Quando Lennon canta ‘if you’re lonely you can talk to me’, aquilo acalma seu coração, como se você finalmente tivesse descoberto algo para acreditar. É tão cru e real. É um rock and roll 100% atemporal…
De uma geração para outra, os Beatles serão mantidos como a banda de rock mais importante de todos os tempos.
Pergunte a Violet.”

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Slash


Aniversário no Rock: Slash

Hoje o músico Saul Hudson, conhecido mundialmente como Slash, faz aniversário. O guitarrista foi um dos responsáveis pelo grande sucesso do Guns N' Roses. Criou riffs que fez história no rock como nas faixas "Sweet Child O' Mine", "Welcome To The Jungle", "Paradise City", entre outras. Após sua saída do Guns N' Roses em 1993, continuou com o projeto Slash's Snakepit, além de fazer participações com grandes artistas como Michael Jackson.
Anos depois, formou o Velvet Revolver com antigos integrantes do Guns, atualmente está em turnê com sua banda solo e também com o Ozzy & Friends. No início de julho, o guitarrista recebeu uma homenagem naCalçada da Fama de Hollywood. Slash é considerado um dos maiores guitarristas de todos os tempos.

O guitarrista Slash 

sábado, 21 de julho de 2012

Fender


Fender desiste de receber ofertas públicas por suas ações












Em março deste ano, a empresa Fender Musical Instruments, cujas guitarras foram usadas por artistas como Jimi Hendrix, Eric Clapton e Jeff Beck, entrou com um pedido para realizar uma “Oferta Pública Inicial” de ações (IPO, em inglês),que é o ato de possibilitar a qualquer pessoa a oportunidade de comprar uma participação em uma determinada empresa.
A expectativa era negociar 10,7 milhões de ações a um preço entre US$ 13 e US$ 15 cada. Com esta medida, a Fender esperava levantar até US$ 200 milhões. Caso conseguisse a verba, a intenção seria injetar US$ 100 milhões no pagamento de dívidas.
De acordo com o site da revista Exame, nesta sexta-feira (20), a Fender desistiu de promover a “Oferta Pública Inicial” de ações por temer a realidade pouco favorável do mercado financeiro.
“As atuais condições de mercado e preocupações sobre as condições econômicas na Europa não sustentam a conclusão da oferta pública inicial no que acreditamos ser uma avaliação apropriada neste momento”, disse o presidente-executivo da Fender, Larry Thomas, em um comunicado

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Flea


BAIXE “HELEN BURNS”, O EP SOLO DO BAIXISTA FLEA.


Foi liberado hoje o EP Helen Burns, que anunciamos dias atrás.
Para baixar você deve acessar o seguinte link: http://silverlakeconservatory.com/helen_burns/
Assim como já falamos, o valor para adquirir o EP é simbólico. Quem quiser baixar é só escolher quanto quer pagar e toda renda será convertida para o Silverlake Conservatory of Music. Quem não puder pagar, também pode baixar de graça.
Flea deixa bem claro que as músicas não tem nenhuma relação com seu trabalho junto ao Red Hot Chili Peppers.
Jack Irons toca cerca de 10 segundos na música “333” por volta dos 4 minutos. Já na música “Lovelovelove”, Chad Smith e Jack Irons tocam juntos.
O EP foi gravado por Chris Warre e todos as músicas foram produzidas e escritas por Flea, com exceção “Helen Burns”, que foi escrita em parceria com a Patti Smith.
A imagem da capa do álbum (foto abaixo) é da filha do Flea, Clara Balzary.

Steve Harris


Steve Harris divulga nome, capa e data de lançamento de seu disco solo


Capa de "British Lion", o primeiro disco solo do baixista do Iron
O músico Steve Harris, baixista e principal compositor do Iron Maiden, anunciou que lançará seu primeiro álbum solo no dia 24 de setembro.
O registro, que é intitulado “British Lion”, contém um total de 10 faixas. De acordo com o site da revista NME, o disco foi mixado por Kevin Shirley, que já assinou trabalhos de bandas como Rush e Journey. O trabalho traz ainda Richard Taylor nos vocais e David Hawkins na guitarra.
“Eu sempre me orgulhei por ser britânico e não vejo nenhuma razão para fosse diferente. É uma parte enorme de meu ser. Não é um lance politizado. Eu não fico acenando bandeira ou tentando evangelizar esta minha condição patriota”, disse Harris.
Confira a tracklist de “British Lion”:
1. “This Is My God”
2. “Lost Worlds”
3. “Karma Killer”
4. “Us Against The World”
5. “The Chosen Ones”
6. “A World Without Heaven”
7. “Judas”
8. “Eyes Of The Young”
9. “These Are The Hands”
10. “The Lesson”

Beatles


Liverpool inaugura hotel em homenagem aos Beatles; veja fotos


A cidade de Liverpool, local sagrado para os fãs dos Beatles, acaba de inaugurar um hotel flutuante chamado “Yellow Submarine”.
O hotel fica no “Albert Dock” e possui apenas 3 suítes, cujas diárias saem por R$ 380 reais nos dias de semana e pelo preço de R$ 875 nos finais de semana. Os quartos são equipados com computadores modernos, WiFi de alta velocidade e televisões 3D.
A embarcação foi comprada da “Paramount Pictures” pelos donos do hotel. O submarino antigo foi usado nas gravações de filmes como “Caça ao Outubro Vermelho”, clássico da década de 90, estrelado por Sean Connery e Alec Baldwin.
Veja fotos do “Hotel Yellow Submarine”.







quarta-feira, 18 de julho de 2012

Guns n Roses


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No inicio dos anos 90 o Guns N' Roses  era a maior banda do planeta, e três videoclipes levaram os jovens fanáticos pela banda naquela época a quase irem a loucura tentando entender o que o Guns pretendia passar com aqueles vídeos, e qual era a historia por trás daquela trilogia.
O que sabemos é que as letras das canções que compõe a famosa trilogia foram inspiradas no conto "Without You" de Del James, este que por sua vez era amigo do vocalista da banda Axl Rose e escreveu o conto inspirado nos relacionamentos do músico.
"RESUMO DO CONTO WITHOUT YOU"
A Personagem Elizabeth foi inspirada na modelo Stephanie Seymor (que inclusive atua nos dois primeiros videoclipes) e Mayne representa o líder da banda Axl Rose.
A história é sobre um Rock Star que estava totalmente apaixonado por essa mulher, e ela por ele, mas durante uma turnê, Mayne pediu para Elizabeth para encontrá-lo no local que a banda estaria tocando naquela noite. Ela disse que não poderia. Mayne ficou deprimido e decidiu ter uma farra com umas groupies que ele pegou naquela noite. Não sabia Mayne que Elizabeth estava batendo na porta de seu quarto no hotel com sua bagagem de noite, pronta para fazer uma surpresa para ele, porém, quando ela entrou e viu a cena, saiu desesperada e desapareceu. Mayne por muito tempo tentou ligar para a casa dela, e ela não atendeu. Então por alguma razão, Mayne cogitou que ela iria se matar, dar um fim nele ou em ambos e correu para a casa de Elizabeth. Assim que ele chegou, ouviu um tiro e ele sabia o que ela tinha feito, que foi confirmado quando ele abriu a porta e viu metade da cabeça dela estourada.
Então Mayne, com o coração despedaçado e sentindo-se culpado, em meio a todo seu sofrimento, escreveu uma canção para Elizabeth chamada “Without You”, pois assim, ela poderia ouví­-la no céu. E quando ele finalmente terminou a música e poderia tocá-la pela primeira vez, ele derrubou seu cigarro e seu tapete incendiou-se, mas ele ficou com o piano e não deixou a casa até que a canção estivesse terminada.
OBS: Mayne, personagem de Axl, morre na história. Uma noite de madrugada, Del James ligou para o Axl super triste e chateado, pois teria que contar que seu personagem, Mayne, havia morrido. Isso pode ser visto no Documentário November Rain, onde Del James e Axl contam essa história.
DON'T CRY
Axl Rose revelou em uma entrevista que a música Don't Cry é sobre uma garota que ele e Izzy Stradlin namoraram. Conforme conta o vocalista, ele estava sentado na calçada do clube "The Roxy" quando terminaram o relacionamento e ele disse a ela o que se tornou o refrão da música: "Não chore esta noite, eu ainda te amo querida". Na noite seguinte, Axl e Izzy escreveram a letra da música em aproximadamente 5 minutos.
Grande parte do videoclipe mostra os membros do grupo e suas namoradas tendo problemas em seus relacionamentos, próximo ao final do clipe vemos Axl Rose sendo consultado por um psiquiatra, também vale destacar as varias mortes do Sr. Rose durante o clipe e um provável renascimento do mesmo no fim, o que para muitos fãs representa as transições que Axl passava na época.
Axl, em entrevista, comentou sobre a dificuldade de filmar o vídeo, e sobre algumas cenas que foram inspiradas no seu relacionamento com Erin Everly: "No videoclipe de 'Don't Cry', há uma cena em que apareço brigando com a Stephanie (Seymour, namorada de Axl na época) portando uma arma. Isso aconteceu de verdade na vida real comigo e Erin (Everly, ex-esposa de Axl). Eu ia me matar. Nós brigamos pela arma até que eu finalmente deixasse Erin pegá-la de mim. Antes de gravar, eu disse: 'Isso parece bem difícil, pois realmente aconteceu'. (...) Fazer essa cena foi um processo bastante doloroso."
O guitarrista Izzy Stradlin, que é creditado como o co-autor da canção, tinha acabado de deixar a banda e não pôde participar da gravação do videoclipe. Por causa disso, Dizzy Reed encontra-se vestindo uma camiseta que diz "Where's Izzy?" ("Onde está Izzy?") durante uma cena.
NOVEMBER RAIN
De acordo com Tracii Guns, ex- LA Guns (banda que deu origem ao GUNS N’ ROSES), Axl Rose começou a trabalhar a canção em 1983, e em 1985 a Waggle Records lançou na Australia um LP duplo com o nome “November Rain / In Concert and Beyond”, onde em um show acústico é apresentado uma primeira versão da musica, sendo ainda tocada no violão, com um coro de vozes no fundo (assim como a versão final), e sem os consagrados solos de guitarra de Slash - esta canção dura 4:43. Segundo uma história contada para o público em 2006 durante a turnê "Chinese Democracy", nenhum dos outros membros da banda queriam participar da produção desta música (nem de "Estranged"). Slash e Duff McKagan foram particularmente contra a deriva de baladas sinfônicas, e queriam músicas mais “roqueiras”, contrariando Mr. Rose.
O vídeo da música que é dirigido por Andrew "Andy" Morahan, começa com Axl dormindo dando a entender que tudo é um sonho; a seqüência mostra Axl se casando com sua então namorada Stephanie Seymour, intercalando com cenas da banda tocando ao vivo em um teatro. Um pouco mais adiante é mostrada uma das cenas mais memoráveis do clipe que é quando o guitarrista Slash sola a sua guitarra em um “deserto” enquanto o helicóptero pratica um swooping em torno dele o filmando de vários ângulos - segundo Mark Robertson, coordenador de Casting observou: "O camera-man tinha um monte de responsabilidade, como o guindaste que estava com a câmera tão perto de Slash!”. Axl originalmente tinha imaginado esta cena ocorrendo em um campo “cool”, porem como o vídeo não foi filmado no inverno não havia como colocar essa ideia em prática e então a banda decidiu então utilizar uma igreja no Novo Mexico.
Como já dito antes, "November Rain" também foi inspirada no conto Without You, porém vale ressaltar que no conto não há menção de um casamento e nem fala se eles eram casados.
Embora exista muita especulação sobre como personagem de Seymour no vídeo morreu, a relação entre o vídeo e a curta história de James sugere fortemente que ela é morta por uma bala auto-infligido à cabeça. Durante a sequência do funeral, um espelho é visível cobrindo metade do rosto, uma técnica utilizada por funerárias para permitir que vítimas de traumatismo craniano possam ter a aparência de um rosto completo no caso de um funeral de caixão aberto. Além disso, durante o vídeo, Axl é visto andando por uma loja com o nome "Guns", embora esta possa ser uma referência ao nome da banda.
ESTRANGED
"Estranged" também foi escrita por Axl Rose, é baseada no conturbado relacionamento de Rose com sua ex-esposa, Erin Everly. O videoclipe começa com Axl sendo procurado por membros da SWAT, o que para muitos fãs mostra que realmente o clipe é uma continuação de "November Rain", ou seja, em "November Rain" Axl mata a esposa e em "Estranged" ele está sendo procurado pelo crime.
“'November Rain' é uma canção sobre não querer estar em um estado de amor não correspondido; 'Estranged' é estar nesta situação e pensar o que fazer??? É como estar fora do Universo e não ter nenhuma escolha, e pensar, o que fazer? Por que as coisas que você quer, e as coisas que você se esforça nunca dão certo e não há nada que você pode fazer com isso.” (Axl Rose, no Making Off de "Estranged").
Em "Estranged" Axl tenta se suicidar a todo o momento, porém acaba sendo salvo por golfinhos (que aparecem a todo momento no clipe) o que segundo fãs simboliza uma espécie de renascimento, o golfinho seria uma espécie de guia espiritual, e representaria que Axl finalmente superou os problemas que apareceram nos dois clipes anteriores.
MAS AFINAL QUAL É A HISTÓRIA DESSA TRILOGIA DO GUNS N´ ROSES???
Não existe uma história oficial, o que já foi confirmado é que os três clipes são inspirados no conto "Without You" de Del James, que por sua vez é inspirado na vida de Axl Rose, logo os três clipes são sim inspirados na vida do frontman da banda; os fãs criam varias teorias a respeito do que os três clipes querem dizer, e também a respeito da ordem correta dos três clipes, um dos pontos interessantes a se observar para tentar achar alguma ordem correta dos clipes é o público que assiste as apresentações da banda; por exemplo, em "Don't Cry eles tocam para praticamente ninguém, já em "November Rain" eles tocam em um teatro e em "Estranged" para um estádio inteiro, ou seja, partindo desse principio, "Don't Cry" mostraria o início do relacionamento de Axl com sua esposa, "November Rain" mostraria o casamento e a morte dela e "Estranged" mostraria Axl tentando se recuperar (vale ressaltar que no inicio de "Estranged" Axl está sendo procurado pela SWAT).
POSSIVEL CONTINUAÇÃO???
Existem ainda outras teorias de fãs, que não daria para ficarmos postando aqui, uma delas diz que na verdade os clipes não são uma trilogia e sim uma quadrilogia e que o próximo clipe ainda não foi lançado. Existem ainda aqueles que acreditam que a música "This I Love" presente no álbum "Chinese Democracy" seria a continuação. A nós fãs só resta aguardarmos e tentarmos entender um pouco a mente deste gênio chamado Axl Rose.
Vale lembra que esse vídeo de "THIS I LOVE" foi feito por um fã.
FONTES:


Fonte: Guns N' Roses: a famosa trilogia de clipes do grupo - Curiosidades http://whiplash.net/materias/curiosidades/141375-gunsnroses.html#ixzz20zwzGMKn